terça-feira, 30 de setembro de 2008

Só mais unzinho!!!!


Acho que 7 entre 10 casais brigam por algum tipo de paixão (vício é uma palavra muito forte)! Os outros 3 não brigam porque a mulher é muito esperta, ou o homem muito sonso.
A maioria também já viu aquelas fotos de sandália feitas de osso, sabem da história, evolução que passou desde os egípcios e suas palmeiras e papiros, gregos e romanos com suas madeiras e couros e franceses com seus saltos e bicos quilométricos.
O que ficou sempre embaixo do nariz, é QUEM começou toda engenhoca e passou desapercebido.
Sim, foram os homens, no sentido literal do sexo. Pesquisei e não encontrei nenhuma mulher que teve seu nome lembrado ao longo da evolução calçadista. Portanto...vocês não têm o direito de brigar quando um novo parzinho se aloja entre as plataformas, ou quando peep toes, stilletos,chaneis, scarpins e ankle boots disputam entre si pra conseguirem lugar de destaque. São filhos da imaginação e linhagem "xy". Nós apenas desfrutamos e seguimos o que nos foi proposto!
Afinal, um par de sapatos poderoso...melhora qualquer mal humor, alivia tpm, realça roupas e curvas, e dá uma sensação que nem se tentasse explicar com todas as palavras existentes, vocês homens não entenderiam!!!

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Sabia dessa?


A enxaqueca acompanha a humanidade em toda a sua história.
Relatos e achados de 7000 a.C. demonstram que o ser humano vem sofrendo deste mal por milhares de anos e que procuravam incessante, soluções pra esse carma.
O tratamento aplicado naquela época não era tão conservador e muito menos preventivo como hoje. Faziam abertura "in vivo"(com a pessoa viva) de orifícios na cabeça para a "saída" dos maus espíritos.
Um documento datado de 1200 a.C., o papiro Ebers prescrevia tratamentos para dor de cabeça e mencionava a dor com características sugestivas de enxaqueca e neuralgias. Neste papiro, que era baseado em escritos médicos de 1550 a.C, os egípcios confirmavam a sua crença de que os deuses também podiam curar as doenças.
O paciente com crises de dor de cabeça era colocado sentado e um crocodilo de argila com trigo na boca era firmemente amarrado sobre a sua cabeça através de uma faixa de linho branca com os nomes de vários deuses. Não consegui entender o motivo do trigo, mas or incrível que pareça os relatos sugeriam a melhora destes pacientes, provavelmente devido à compressão das artérias dilatadas do couro cabeludo.
Em 400 a.C., Hippocrates descreveu a visualização de raios luminosos precedendo a dor da enxaqueca. Ele também mencionou a possibilidade desta dor ter sido iniciada por exercícios e relações sexuais (santa ignorância) e acreditou que eram decorrentes da ascensão de "vapores" do estômago para a cabeça, uma vez que eram aliviadas por indução de vômitos.
Celsius já foi um cara mais observador e inteligente. Viveu entre 215 e 300 d.C., observou que vinho, frio, calor e exposição ao sol poderiam provocar crises de dor de cabeça com características de enxaqueca mas foi Aretaeus da Capadócia no segundo século d.C., quem fez a primeira descrição clássica de enxaqueca.
Mas não estamos nessa furada sozinhos!Júlio César, Thomas Jefferson, Lewis Carrol, Sigmund Freud e Napoleão entre outros, viveram as suas vidas acompanhados de crises marcantes de enxaqueca.
E depois de ler, ler e ler...eis a minha conclusão: Ao invés de abrir cabeças pra saída de maus espíritos, colocar crocodilo pendurado (não tinha algo com o mesmo peso, menos ofensivo?), vomitar desnecessariamente, porque vamos combinar: Vomitar não é um ato agradavel, se for vomitar, que seja por uma boa causa...excesso ou misturas de álcool por exemplo...ENFIM. Pra mim esse povo não fazia sexo!

domingo, 28 de setembro de 2008

What's yours?


O portal Viver Melhor/Mulher, do Globo Online publicou uma matéria sobre o livro “Os 10 tipos de libido” (ed. Matrix), da terapeuta sexual australiana Sandra Pertot. Pertot enumera na obra os tipos de libido mais comuns entre as pessoas. Tanto nas mulheres quanto nos homens, as libidos sensual e erótica costumam ser predominantes.

Conheça os tipos e descubra como se manifestam seus desejos sexuais:

1. Sensual: para este tipo, o sexo é parte importante do relacionamento. Ver que o parceiro está satisfeito na cama aumenta seu prazer, e o orgasmo não costuma ser o mais importante. O sexo é expressão do vínculo emocional e uma maneira de reforçar seus sentimentos pela pessoa amada.

2. Erótica: para eles, o sexo é quase um hobby. Este tipo gosta de leituras eróticas, brinquedinhos sexuais e adora novas experiências na cama. As transas intensas são importantes para a manutenção do relacionamento. Adoram se sentir desejados e costumam investir em práticas como o suingue e o sexo a três.

3. Dependente: este tipo não lida bem com a falta de sexo. Como as relações sexuais são uma forma de aliviar a ansiedade, podem colocar uma pressão desnecessária no parceiro, principalmente se este não tem um nível de desejo compatível com o seu.

4. Reativa: quem se enquadra no tipo reativo não costuma pensar em sexo se não estiver em uma relação, e a vida sexual acaba sendo ditada pelo ritmo do outro. Valorizam mais o envolvimento emocional.

5. “Por direito“: consideram que sua visão do sexo é a ‘correta’ e não precisam de muita variedade para se sentirem satisfeitos. Podem colocar uma pressão desnecessária no parceiro por terem idéias fantasiosas do que outros casais fazem na cama.

6. Viciosa: quem tem este tipo de libido precisa de novos parceiros para se sentir valorizado. Podem, inclusive, valorizar uma relação estável e ‘pular a cerca’ de vez em quando. Costumam perder o interesse pelo outro depois da relação sexual.

7. Estressada: esse oode estar passando por um momento de falta de confiança em suas habilidades sexuais. Tem medo de não conseguir satisfazer o parceiro e se cobra quando passa por fases de pouco desejo.

8. Desinteressada: caracteriza as pessoas que não sentem falta do sexo, mas têm dificuldades para assumir essa faceta. Costumam ter relações sexuais para agradar o parceiro. Geralmente, são pessoas que nascem com baixa libido.

9. Desconectada: neste tipo, o sexo deixa de ser prioridade. Em circunstâncias ideais, valorizam o sexo, mas basta aparecer cobranças excessivas para esquecer do prazer sexual.

10. Compulsiva: neste caso, o sexo não costuma estar ligado a sentimentos. As relações sexuais , em geral, são alimentadas por estados de ansiedade e tensão emocional. Costumam ter certos fetiches e sentem dificuldade de excitação se eles não forem satisfeitos.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Tal da diferença...


Pessoas não nasceram pra aceitar a condição de serem apenas pessoas. De não fazerem diferença na vida do outro, de não chacoalhar as emoções, tirar do sério, ser a razão das loucuras e presepadas. Não ser o motivo nem a ambição. Não ser peça fundamental pra o outro continuar.
E quando duas almas se harmonizam na jornada de fazer a tal diferença, há união e cumplicidade. Aquela coisa de olhar,e saber o que o outro quer dizer. Acontece química, arrepio e êxtase. Há risadas que ecoam pelas paredes, há inevitavel saudade, mas há a delícia do reencontro. De correr e sentir o cheiro que só o outro tem, o gosto do beijo e da boca macia. Do calor do corpo, do sorriso largo e dos olhos pequenos. E quando tudo isso acontece mesmo depois de anos de bagunças, encontros e desencontros, há a certeza de um amor verdadeiro.

Better than Cheesecake


No final do século 19, mais especificamente no ano 1941, o teatro de revista alcançava seu apogeu. Sem querer desperdiçar o sucesso alcançado, começou a transformar atrizes, celebridades e dançarinas da ápoca em desenhos. Apareciam em revistas, maços de cigarros, propagandas etc.
O Mundo também era cenário da Segunda Guerra Mundial com homens estressados, longe de suas casas, longe de tudo que pudessem satisfaze-lôs.
Se naquela época mostras as pernas em público era sinônimo de escândalo, imagino o que aconteceu quando deparavam com os desenhos pendurados em praças, postes, armários e aviões.E foi assim que as Pin Ups surgiram. Os desenhos de moças semi nuas, com curvas e seios fartos, geralmente com cintas-liga e meia-calça aparecendo, mostradas exercendo tarefas cotidianas mas sempre com uma pitada de instigação imaginária e ingenuidade. A vulgaridade estava fora de cogitação. Havia apenas um leve sensualidade, quase que por acaso.
A primeira e mais famosa atriz a se trasformar em ícone pin up, foi Batty Grable que colocou o lendário par de pernas num seguro de nada mais, nada menos, um milhão de dólares. Em seguida, vinha a ruiva Rita Hayworth que incrivelmente deixava Marylin Monroe em terceira, quarta,quinta posição no ranking.
Vários desenhistas também fizeram nome: Gil Elvgren, Alberto Vargas, George Petty, Art Frahan, Valghan Bass, Rolf Armstrong e uma lista imensa aqui .
Infelizmente, com a chegada dos anos 70,a banalização do nu em revistas e filmes pornográficos, as meninas de papel perderam força. Foram substituídas por mulheres de carne e osso. Mas desde o final da década de 90, as pin-ups voltaram a mexer com a libido masculina por resgatarem um importante elemento do fetiche: o mistério.

Changes of Life

Semana passada foi meu aniversário. Não gosto de cantarolias,palmas e velas pra mim. Fico com a famosa cara de paisagem e sem saber ao certo me posicionar entre os convidados e penetras. Gostei da comemoração a dois com direito a borrachinhas nos hashis, arrozinhos e peixinhos crus e algumas"caipsaquês".
Se me dissessem que minha vida estaria como está hoje,provavelmente eu riria. Mas a verdade,é que todas as manhãs, gosto do que me deparo. Aproveito melhor os momentos, absorvo melhor às pessoas a minha volta e não deixo de sonhar. Tento viver mais pacificamente, sem ligar muito pra o que está a minha volta. Aquele princípio de que fazer meu dever irá melhorar consideravelmente alguma parte ,tem me atraído!
Não vivo com a pressa dos 15, 16 anos, mas não me acomodo.E não quero acomodar nunca.
Um filme dos anos passados passaram pela minha cabeça e acabei chorando no travesseiro. Não por saudosismo, ou arrependimento, ou vontade de voltar. Mas por perceber que eu mudei e porque o ciclo da vida é feito de mudanças. Meus amigos mudaram, minhas amizades são outras e até as mesmas sofreram modificações naturais. Percebi que alguns cheiros ficaram pra trás, outros são novidade, pessoas, lugares, sons, acontecimentos, gargalhadas, afagos, datas....hoje são melodia do meu presente.